Não gosto do Neymar. Não gosto dele como pessoa, mas acho ele um excelente jogador de futebol. Gostaria até de vê-lo no Grêmio, mas não seria
um dos torcedores que estaria no aeroporto lotado esperando o atleta
desembarcar. O simples fato de ele chutar o balde quando Dorival Júnior não o
escalou para bater o pênalti, e substituí-lo logo em seguida causou a demissão
do treinador e aumentou seu ego. Não tem humildade nenhuma, e se a primeira
impressão é a que fica, a que eu tenho dele é essa: Não tem humildade.
Nem por isso sou a favor da joelhada que Zuñiga deu no
jogador Brasileiro. Acompanhei a luta entre Lyoto Machida e Chris Weidman e não
vi os lutadores se darem joelhadas nas costas. Nem na luta isso acontece. Não
sei se é por que não é potente o suficiente, ou porque não vale, mas nem na
luta pude observar cenas como aquela que vimos no jogo Brasil x Colômbia.
A Seleção Brasileira é maior do que Neymar. Não dependemos
de um único jogador que a mídia brasileira lança como o terceiro melhor do
mundo, e que a meu ver, ainda está longe disso. Fará falta? Sim. Mas podemos
sem ele. Tem substituto a altura no grupo, e estamos jogando em casa. Brasil
pra cima deles, com sangue no olho, e o coração na ponta da chuteira.
E por fim o nosso Grêmio está voltando. Não sei o que
esperar para o retorno no Brasileirão, mas contratações foram feitas, e agora é
contigo Enderson. Estamos com um elenco razoavelmente bom. Se levarmos em
consideração que a Costa Rica quase tirou a Holanda da Copa, podemos ser campeão brasileiro. Aguardo ansiosamente o retorno do manto azul, preto e branco aos
campos de futebol. Garra, alegria e competência. São as mínimas coisas que
espero do Tricolor depois de ver o espetáculo que a Costa Rica nos proporcionou
em campo.
Saudações tricolores! De um torcedor mais que empolgado!