Foto: Matheus Beck / Agencia RBS |
O meia argentino Alán Ruiz
que quando chegou ao Grêmio no inicio de janeiro foi ganhando aos poucos oportunidades no time, principalmente entrando alguns minutos no segundo tempo, agora
parece ter conquistado a posição de titular graças ao seu futebol mostrado e
também as tarefas que ele teve que executar para pode estar apto pra jogar.
A primeira tarefa foi adquirir condicionamento físico. Quando chegou, Ruiz pesava 87 quilos, segundo ele próprio — o que lhe rendeu os apelidos de Gordo e Nhonho por parte do capitão Barcos. Agora, em forma — mas sem revelar o peso —, o jogador consegue atuar por 90 minutos, como aconteceu na última rodada do Brasileirão contra o Santos.
— Ter uma semana a mais para trabalhar vai ser bom para preparar o time e também para recuperar fisicamente. Vínhamos muito cansados — diz o atleta.
A primeira tarefa foi adquirir condicionamento físico. Quando chegou, Ruiz pesava 87 quilos, segundo ele próprio — o que lhe rendeu os apelidos de Gordo e Nhonho por parte do capitão Barcos. Agora, em forma — mas sem revelar o peso —, o jogador consegue atuar por 90 minutos, como aconteceu na última rodada do Brasileirão contra o Santos.
— Ter uma semana a mais para trabalhar vai ser bom para preparar o time e também para recuperar fisicamente. Vínhamos muito cansados — diz o atleta.
A segunda parte é se adaptar ao sistema tático. Com Ruiz 100%,
Enderson deve posicioná-lo pelo lado direito da linha de três armadores. A
ideia é utilizar a perna esquerda para finalizar de longe e assistir o
centroavante Barcos. Apesar de nunca ter atuado na posição, o jogador acredita
que está apto para exercer a função dentro de campo:
— Tenho que ser útil ao técnico, em qualquer posição que ele
ache melhor. Pela direita, nunca tinha jogado em nenhum clube. Mas conversei
com o treinador e disse que me sentia à vontade de jogar pelos lados para
ajudar o Barcos.
A escassez de gols nos últimos jogos, para ele, também é culpa
de quem chega de trás, e não apenas do camisa 9.
— Creio que qualquer um pode assistir ou concluir. Não é culpa só dos atacantes — defende
— Creio que qualquer um pode assistir ou concluir. Não é culpa só dos atacantes — defende